sábado, 8 de novembro de 2008

Adiamento por explicar de 6.º filme de Harry Potter irrita fãs

A jogada é de risco: inexplicavelmente o estúdio Warner Brothers decidiu adiar a estreia do capítulo «Harry Potter e o Príncipe Misterioso», o sexto de toda a saga delineada por J. K. Rowling, prevista inicialmente nos Estados Unidos para este mês de Novembro, até 17 de Julho do próximo ano. Um adiamento que os fãs da saga não perdoam.

Assim que o estúdio avançou com a notícia com um lacónico comunicado, a comunidade de seguidores dos filmes começou a expressar-se violentamente em diversos espaços de conversação, com óbvio destaque para a Internet.

No espaço «MuggleNet» acusa-se a decisão de estar ligada a dinheiro; no «The Leaky Cauldron» houve quem tenha escrito que tudo se tinha tornado «num enorme estalo na cara dos fãs»; e, segundo o «The Wall Strett Journal», já há admiradores do jovem feiticeiro a desejarem que o responsável pela decisão da parte da Warner, Alan Horn, «se engasgue no seu próprio cuspo».

Ameaças de morte

O próprio presidente executivo admitiu que já recebeu ameaças de morte e foi obrigado a escrever uma carta sob a forma de um pedido de desculpas a todos os fãs. Na referida missiva, Alan Horn pede para que todos entendam «que partilhamos a admiração por Harry Potter e nada faremos para prejudicar nenhum dos seus filmes».

«Sabemos que ajudaram a tornar esta saga no que ela é hoje, e agradecemos pelo permanente entusiasmo e apoio», lê-se mais à frente, seguindo-se uma garantia final de que «vai valer a pena esperar».

Resultado? Uma petição «online», que conta já com 45 mil assinaturas, a reafirmar o descontentamento com a decisão.

A culpa é de Batman?

O adiamento foi anunciado duas semanas depois de ter sido lançado um trailer tentador sobre o novo filme, novamente protagonizado por Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint. Na altura, a Warner desculpou-se com a longa greve de argumentistas que, supostamente, tinha forçado o estúdio a repensar as suas estreias.

No entanto, há quem defenda que a escolha tem mais a ver com o êxito muito acima das expectativas do novo capítulo de Batman, «O Cavaleiro das Trevas», de Christopher Nolan, também distribuído pela Warner Brothers.

Ao render já 415 milhões de euros só nos Estados Unidos, a obra deu lucro de sobra ao estúdio para fechar este ano com as contas acima do esperado, pelo que optou por assegurar assim já uma boa «performance» também para 2009, colocando o novo Harry Potter na popular temporada de Verão do próximo ano.

Recorde-se que, além do sexto capítulo, falta ainda estrear o último, «Harry Potter e o Talismã da Morte», que entretanto será dividido em dois filmes, o primeiro dos quais com estreia marcada para 2010.

Até ao momento, as cinco grandes produções da saga já renderam cerca de 3,4 mil milhões de euros.

«Harry Potter e as reliquias da Morte» esteve para ser dirigido por Guillermo Del Toro, que abandonou o projecto para se dedicar à sequela de «Hellboy». Vai então ser dirigido por David Yates, o mesmo de «Harry Potter e a Ordem da Fénix».

Estudo divide fãs de Harry Potter em casas

Os leitores da série de livros do menino bruxo Harry Potter podem ser divididos em quatro categorias, que seriam comparáveis às "casas", ou equipes, da escola de bruxaria Hogwarts, segundo um estudo do professor Stephen Brown, da Ulster Business School.

Segundo Brown, que já escreveu outro livro sobre o fenômeno mercadológico Harry Potter, o bruxinho não deve ter vida muito longa entre seus leitores, e apenas um grupo - identificado com a casa Hufflepuff, deverá se manter fiel ao bruxo, relendo os volumes.

Para Brown, os leitores se dividem em quatro categorias: os que se identificam com a casa Gryffindor - do próprio Harry -, que são entusiasmados, energéticos e costumam ler o livro com avidez; os que se identificam com a casa Hufflepuff, leitores sistemáticos que mantêm o ritmo constante e relêem os livros; os que se identificam com a casa Slytherin, que preferem os filmes e fingem ter lido os livros apenas quando for de seu interesse; e os da casa Ravenclaw, irreverentes, subversivos e céticos.

"Só os Hufflepuffs são totalmente leais a Harry", diz Brown. "Os Gryffindors já estão procurando outros interesses, os Slytherins nunca gostaram mesmo dele e os Ravenclaws estão muito ocupados escrevendo sua própria ficção, ou colocando vídeos de gozação no YouTube".

O estudo "Nunca faça cócegas em um devorador de livros adormecido", de Stephen Brown e Anthony Patterson, será apresentado na conferência anual da Associação de Pesquisa de Consumo, em São Francisco, entre os dias 22 e 26 de outubro.

Para Brown, o futuro da marca Harry Potter, uma criação da escritora britânica J.K. Rowling, é incerto, após o fim da narrativa - concluída no sétimo livro da série, Harry Potter e as Relíquias da Morte.

"Com vários filmes, um parque temático e livros relacionados ainda por vir, muito se aposta na continuação do apelo da marca. Mas se uma proporção significativa da base de fãs abandonar o Harry Potter, o status de J.K. Rowling como escritora mais bem paga do mundo pode ser ameaçada", disse Brown.

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segunda-feira, 20 de outubro de 2008


A autora dos livros da série "Harry Potter", J.K. Rowling, ganha mais de 5 libras (R$ 18) por segundo, segundo a revista Forbes. A escritora recebeu 170 milhões de libras (R$ 613,8 milhões) só no ano passado. O valor é seis vezes maior que os do segundo colocado na lista, o americano James Patterson, que ganhou 50 milhões de libras (R$ 181,3 milhões).

O primeiro livro da série foi escrito em 1997, e o protagonista é um menino com poderes especiais, semelhantes aos de um bruxo. Um porta-voz da Forbes disse, com bom-humor, que uma "bruxaria" transformou J.K. Rowling em uma escritora bem-sucedida e bilionária.

Os livros já venderam mais de 400 milhões de cópias e foram traduzidos para 67 línguas diferentes. Desde que "Harry Potter e a pedra filosofal", primeiro da série, foi publicado, o personagem virou febre em todo o mundo.

Na lista dos escritores milionários, aparecem em seguida os autores americanos James Patterson, Stephen King e Tom Clancy.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

JK Rowling já admite escrever o oitavo 'Potter'


J.K.Rowling não descarta a hipótese de escrever o oitavo livro da saga Harry Potter, embora considere improvável que isso aconteça nos próximos dez anos.

"Tem havido, desde que terminei [a história com o sétimo volume] momentos de fraqueza, em que digo 'OK' à oitava parte", admitiu a autora em entrevista à revista Time. "Mas se - e é um grande 'se' - alguma vez escrever o oitavo livro acerca daquele mundo [de feitiçaria], duvido que Harry seja a personagem principal. Sinto que já contei a sua história. Mas isto são grandes 'ses', vamos deixar passar dez anos e ver como nos sentimos na altura", acrescentou.

Classificada pela revista como a terceira Personalidade do Ano 2007 - depois do presidente russo Vladimir Putin e do ex-vice-presidente americano Al Gore -, J.K.Rowling está, de momento, ocupada com dois projectos: um romance para adultos e um "conto de fadas político".

Dezassete anos depois de ter começado a escrever as aventuras de Harry na escola de feitiçaria de Hogwarts, a autora colocou um ponto final na história com o sétimo livro, Harry Potter e os Talismãs da Morte, cujos 15 milhões de exemplares colocados à venda no passado mês de Julho, esgotaram por completo em apenas 24 horas.

O último capítulo, confessou à Time, é o seu favorito em toda a saga. Quando acabou de o escrever, a 11 de Janeiro, numa suite do Hotel Balmoral de Edimburgo, "desatou a chorar" e bebeu "uma daquelas patéticas garrafinhas de champanhe do minibar". Afinal, "Harry foi uma das relações mais duradouras da sua vida adulta" e o fim da história deixou "um vazio".

O pendor humanista e religioso da história, as críticas dos clérigos mais conservadores (incluindo o Papa), as iniciativas dos fãs e o contacto que mantém com eles através do website J.K.Rowling não descarta a hipótese de escrever o oitavo livro da saga Harry Potter, embora considere improvável que isso aconteça nos próximos dez anos.

"Tem havido, desde que terminei [a história com o sétimo volume] momentos de fraqueza, em que digo 'OK' à oitava parte", admitiu a autora em entrevista à revista Time. "Mas se - e é um grande 'se' - alguma vez escrever o oitavo livro acerca daquele mundo [de feitiçaria], duvido que Harry seja a personagem principal. Sinto que já contei a sua história. Mas isto são grandes 'ses', vamos deixar passar dez anos e ver como nos sentimos na altura", acrescentou.

Classificada pela revista como a terceira Personalidade do Ano 2007 - depois do presidente russo Vladimir Putin e do ex-vice-presidente americano Al Gore -, J.K.Rowling está, de momento, ocupada com dois projectos: um romance para adultos e um "conto de fadas político".

Dezassete anos depois de ter começado a escrever as aventuras de Harry na escola de feitiçaria de Hogwarts, a autora colocou um ponto final na história com o sétimo livro, Harry Potter e os Talismãs da Morte, cujos 15 milhões de exemplares colocados à venda no passado mês de Julho, esgotaram por completo em apenas 24 horas.

O último capítulo, confessou à Time, é o seu favorito em toda a saga. Quando acabou de o escrever, a 11 de Janeiro, numa suite do Hotel Balmoral de Edimburgo, "desatou a chorar" e bebeu "uma daquelas patéticas garrafinhas de champanhe do minibar". Afinal, "Harry foi uma das relações mais duradouras da sua vida adulta" e o fim da história deixou "um vazio".

O pendor humanista e religioso da história, as críticas dos clérigos mais conservadores (incluindo o Papa), as iniciativas dos fãs e o contacto que mantém com eles através do website foram outros assuntos abordados nesta entrevista.

Com os livros de Harry Potter traduzidos em 65 línguas, adaptações cinematográficas (a do quinto livro, Harry Potter e a Ordem da Fénix, rendeu quase 440 milhões de euros) e o projecto para a construção de um parque temático na Florida, J.K.Rowling foi considerada pela revista Forbes como a segunda mulher mais rica no universo do entretenimento, logo a seguir à apresentadora de TV Oprah Winfrey.

No passado dia 13, o único manuscrito do conto de fadas The Tales of Beedle the Bard, que a autora colocou à venda (tendo oferecido os restantes seis a familiares e amigos), rendeu em leilão 2,7 milhões de euros para a sua organização beneficente Children's Voice.|P.L.


foram outros assuntos abordados nesta entrevista.

Com os livros de Harry Potter traduzidos em 65 línguas, adaptações cinematográficas (a do quinto livro, Harry Potter e a Ordem da Fénix, rendeu quase 440 milhões de euros) e o projecto para a construção de um parque temático na Florida, J.K.Rowling foi considerada pela revista Forbes como a segunda mulher mais rica no universo do entretenimento, logo a seguir à apresentadora de TV Oprah Winfrey.

No passado dia 13, o único manuscrito do conto de fadas The Tales of Beedle the Bard, que a autora colocou à venda (tendo oferecido os restantes seis a familiares e amigos), rendeu em leilão 2,7 milhões de euros para a sua organização beneficente Children's Voice.|P.L.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Daniel Radcliffe doa primeiros óculos a mostra sobre Holocausto


O ator Daniel Radcliffe, intérprete de Harry Potter no cinema, doou os primeiros óculos que usou quando criança para uma exposição que lembrará as vítimas do Holocausto com uma montanha de lentes como as que eram encontradas nos campos de extermínio, informaram nesta quinta (3) os organizadores do evento.



Radcliffe, cuja mãe é judia, entregou os óculos à exposição "Respectacles Project", que fará parte dos eventos que lembrarão o Dia Nacional do Holocausto, em 27 de janeiro.



O ator afirmou que estes eram os óculos que usava na escola aos seis anos. A mostra poderá ser vista na Prefeitura de Liverpool, no noroeste da Inglaterra, entre 21 e 26 de janeiro.



Entre as personalidades que doaram seus óculos estão Yoko Ono, viúva do ex-Beatle John Lennon, e o ator britânico Stephen Fry.



A exposição "Respectacles Project", que recebeu quase mil óculos, é inspirada em uma famosa imagem da Segunda Guerra Mundial na qual estão amontoados os óculos de alguns dos que morreram no Holocausto.

JK Rowling se emociona ao voltar ao local onde criou Harry Potter



A escritora britânica JK Rowling chorou de emoção ao lembrar seu difícil começo e visitar o modesto apartamento onde criou Harry Potter durante a gravação de um programa de televisão.



A autora, agora milionária, permitiu que as câmaras entrassem no pequeno apartamento de um quarto em que viveu em Edimburgo, quando começou a escrever a saga do famoso mágico e ao qual não retornava há mais de uma década, apesar de a mansão onde atualmente vive estar localizada a apenas alguns quilômetros.



"Aqui é onde realmente dei uma virada na minha vida", disse a autora ao ver em sua antiga casa alguns dos seus livros, informou neste domingo (23) o tablóide britânico "Sunday Express".



"Se soubesse que em dez anos voltaria com uma equipe de televisão e meus livros publicados estariam nas estantes de outra pessoa neste quarto... É realmente incrível", acrescentou. A autora reconheceu que seus anos nesse apartamento ajudaram a definir sua personalidade


O momento foi registrado pela equipe que está gravando o programa "JK Rowling... Um ano na vida", que acompanhou a escritora enquanto ela escrevia "Harry Potter e as relíquias da morte", o sétimo e último livro da série.



O documentário faz um retrato íntimo da escritora que um dia dependeu da ajuda de amigos e que agora tem uma fortuna avaliada em quase US$ 1 bilhão.



Durante um curto período, JK Rowling chegou a ter que morar em um local facilitado pelo serviço social. A autora vivia com cerca de cem euros semanais e havia pedido o equivalente a US$ 7.800 emprestados a uma amiga para poder pagar alguém para cuidar de sua filha, Jessica, enquanto freqüentava a universidade.



Foi enquanto estudava que começou a escrever "Harry Potter e a pedra filosofal", o primeiro livro da série.



A autora destacou em alguns momentos como era diferente a vida em seu prédio e na vizinhança.



"A violência, o crime e a dependência eram parte da vida diária nessa parte de Edimburgo", lembrou JK Rowling, que, após vender 325 milhões de exemplares com seus seis primeiros livros, quebrou com o último outro recorde ao registrar a venda de 11 milhões de cópias em apenas 24 horas.



Um livro de contos da autora, definido como "uma maravilhosa forma de dizer adeus" ao famoso mágico foi leiloado este mês, com fins benéficos, por US$ 4 milhões, com o que desta vez sim, Rowling e o mundo se despedem de Harry Potter.

j.k rowing pode escrever oitavo livro


JK Rowling, autora da série de livros Harry Potter, está tentada a escrever um oitavo livro da série. A escritora admite que tem “momentos fracos” quando ela pega uma caneta e sente que vai escrever mais um volume sobre o bruxinho.



Um dos seus maiores fãs é a filha Jessica, de 14 anos, que pressiona a mãe para continuar a história do famoso bruxinho. Seus filhos mais novos – David, 4 anos, e Mackenzie, de 2 – devem se juntar ao clamor por outro romance quando descobrirem os livros de Potter.

No entanto, se um oitavo romance for escrito, Rowling admite que é improvável que Harry seja o personagem central. Ela terminou o sétimo livro da série em janeiro.

Na época, ela pensava que estava terminando a história do mago de 17 anos. Porém, numa recente entrevista com a revista "Time", que a colocou em terceiro lugar na sua lista de “Pessoa do Ano”, JK declarou: “Houve algumas vezes, desde que acabei de escrever, alguns momentos de fraqueza, em que eu disse ‘sim, certo’ para um oitavo romance”.



NEM TÃO CEDO
Mas ela faz uma ressalva quanto à história ser centrada em Harry. “Se - e é um grande Se – eu for escrever um oitavo livro, duvido que Harry seria o personagem central. Eu sinto que já contei a sua história.”

Para os fãs que pensam que mais um livro pode ser lançado brevemente, JK dá um banho de água fria. “Mas estes são grandes “Ses”. Vamos dar uns 10 anos."

No momento, Rowling está trabalhando em dois projetos - escrevendo um romance adulto e um "conto de fadas político". Ela também está envolvida em um trabalho de caridade.




Harry Potter e o Enigma do Príncipe

Harry Potter e o Enigma do Príncipe

O que você achou de HP eo EdP?

Qual vai ser a melhor cena de HP e as RM (em relação ao livro)?

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